15.Jun.05
Tensão no reino da Dinamarca
Após um fim de semana recheado de problemas com imigrantes é sempre bom ver que não somos os únicos a partilhar a triste sina: os Dinamarqueses estão solidários connosco.
Na Dinamarca, os muçulmanos constituem apenas 4% da população mas consomem 40% dos recursos destinados a apoios sociais e, como qualquer comunidade Islâmica que se preze, são responsáveis pela grande maioria das violações ocorridas no país. A maior parte dos muçulmanos não trabalha e vive do subsídio de desemprego, mas, como eles próprios explicam, o mercado de emprego é muito competitivo. Até aqui tudo corre dentro da normalidade.
O rastilho para a mais recente crise foi um tiroteio em Copenhaga do qual resultou um morto. Tanto o assassino como a vítima eram muçulmanos e, o caso em vez de ir parar aos tribunais, foi parar à mesquita onde um imã (sacerdote islâmico) condenou a família do assassino a pagar blood money pelo delito (tradição islâmica) e a mudar de residência para outra cidade.
Para o governo e para a sociedade dinamarquesa foi um choque. Os especialistas em matéria criminal e o governo consideraram inaceitável que as leis dinamarquesas não sejam respeitadas e declararam que apenas os tribunais podem julgar homicídios.
Mas esta foi apenas a primeira parte do choque. Uma associação auto-definida como anti-racista lançou um ataque terrorista contra a ministra da imigração incendiando a sua casa e o seu carro. A ministra, de 34 anos, o marido e dois filhos de tenra idade foram salvos mas o modo de vida dos Dinamarqueses está definitivamente comprometido. Os ministros faziam compras e andavam pelas ruas no meio da multidão, como qualquer cidadão comum. Agora andam cercados de guarda-costas. Quanto à família da ministra mudou-se para um local secreto.
Depois do assassinato de Pym Fortune está a começar a tornar-se hábito ataques contra políticos que não apoiem a imigração desregrada.
Na Dinamarca, os muçulmanos constituem apenas 4% da população mas consomem 40% dos recursos destinados a apoios sociais e, como qualquer comunidade Islâmica que se preze, são responsáveis pela grande maioria das violações ocorridas no país. A maior parte dos muçulmanos não trabalha e vive do subsídio de desemprego, mas, como eles próprios explicam, o mercado de emprego é muito competitivo. Até aqui tudo corre dentro da normalidade.
O rastilho para a mais recente crise foi um tiroteio em Copenhaga do qual resultou um morto. Tanto o assassino como a vítima eram muçulmanos e, o caso em vez de ir parar aos tribunais, foi parar à mesquita onde um imã (sacerdote islâmico) condenou a família do assassino a pagar blood money pelo delito (tradição islâmica) e a mudar de residência para outra cidade.
Para o governo e para a sociedade dinamarquesa foi um choque. Os especialistas em matéria criminal e o governo consideraram inaceitável que as leis dinamarquesas não sejam respeitadas e declararam que apenas os tribunais podem julgar homicídios.
Mas esta foi apenas a primeira parte do choque. Uma associação auto-definida como anti-racista lançou um ataque terrorista contra a ministra da imigração incendiando a sua casa e o seu carro. A ministra, de 34 anos, o marido e dois filhos de tenra idade foram salvos mas o modo de vida dos Dinamarqueses está definitivamente comprometido. Os ministros faziam compras e andavam pelas ruas no meio da multidão, como qualquer cidadão comum. Agora andam cercados de guarda-costas. Quanto à família da ministra mudou-se para um local secreto.
Depois do assassinato de Pym Fortune está a começar a tornar-se hábito ataques contra políticos que não apoiem a imigração desregrada.