29.Jul.05
Mundo Islâmico
No passado dia 19 de Julho, dois jovens iranianos foram enforcados na praça pública em Masshad, a segunda maior cidade do Irão, acusados do crime de homossexualidade. Além disso, foram ainda condenados à pena acessória de 226 vergastadas, Os dois jovens, um de 18 anos e outro menor, estiveram detidos durante 14 semanas pelo que seriam ambos menores à altura em que o crime foi cometido. No entanto, a lei iraniana permite que jovens do sexo masculino sejam enforcados a partir dos 15 anos. Para as raparigas o código penal é ainda mais flexível, permitindo que estas sejam enforcadas a partir dos 9 anos.
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Dois adolescentes homossexuais iranianos foram ter com Alá mais cedo.
Melhor sorte não teve a jovem Ateqeh Rajabi, de 16 anos, enforcada na cidade de Neka, também no Irão. Esta foi acusada de acto incompatível com a castidade.
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Ateqeh Rajabi, 16 anos.
A jovem não teve sequer direito a advogado de defesa pelo que teve ela própria que se defender em julgamento. Ateqeh afirmou ter sido vítima do assédio de um homem mais velho, mas o juiz, um clérigo islâmico, não só não quis saber disso como ainda criticou ainda a forma de vestir da jovem. O clérigo encarregou-se de colocar pessoalmente a corda no pescoço da jovem para se assegurar que ela não escapava. Mais tarde afirmou ter sido um grande prazer. Ateqeh, depois de morta, ficou ainda dependurada durante 45 minutos, em bom estilo medieval, para servir de exemplo às restantes jovens da cidade. O governador da cidade enviou uma missiva ao juiz elogiando a forma firme como este tratou do assunto.
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O clérigo islâmico, aliás, o juiz, deixou a jovem dependurada 45 minutos para servir de exemplo.
Ver notícias completas em:
http://outrage.nabumedia.com/pressrelease.asp?ID=302
http://www.angelfire.com/stars/dorina/hang.html

Dois adolescentes homossexuais iranianos foram ter com Alá mais cedo.
Melhor sorte não teve a jovem Ateqeh Rajabi, de 16 anos, enforcada na cidade de Neka, também no Irão. Esta foi acusada de acto incompatível com a castidade.

Ateqeh Rajabi, 16 anos.
A jovem não teve sequer direito a advogado de defesa pelo que teve ela própria que se defender em julgamento. Ateqeh afirmou ter sido vítima do assédio de um homem mais velho, mas o juiz, um clérigo islâmico, não só não quis saber disso como ainda criticou ainda a forma de vestir da jovem. O clérigo encarregou-se de colocar pessoalmente a corda no pescoço da jovem para se assegurar que ela não escapava. Mais tarde afirmou ter sido um grande prazer. Ateqeh, depois de morta, ficou ainda dependurada durante 45 minutos, em bom estilo medieval, para servir de exemplo às restantes jovens da cidade. O governador da cidade enviou uma missiva ao juiz elogiando a forma firme como este tratou do assunto.

O clérigo islâmico, aliás, o juiz, deixou a jovem dependurada 45 minutos para servir de exemplo.
Ver notícias completas em:
http://outrage.nabumedia.com/pressrelease.asp?ID=302
http://www.angelfire.com/stars/dorina/hang.html