13.Dez.06
Muçulmanos discriminados no Ocidente
Os Muçulmanos a viver na Europa queixam-se frequentemente de ser alvo das mais diversas discriminações e, diga-se em abono da verdade, que não deixam de ter uma certa razão.
O Dutch-Turkish website dá voz a um flagrante caso de Islamofobia que emana da sociedade Ocidental, transcrito também pelo The Brussels Jornal (1). Este é o grito de revolta de um Holandês de origem turca:
Why do you never hear anyone criticizing the Chinese and their religion, why dont they have to assimilate?
Porque nunca se ouviu ninguém criticar os Chineses a sua religião? Porque não se exige aos Chineses que se integrem? Porquê se exige aos Muçulmanos (e aos Africanos) aquilo que não se exige aos outros imigrantes?
E não temos como não dar razão a este grito de revolta. Se um Chinês tem o seu comerciozinho tradicional, se come com pauzinhos ou se gosta de passar o serão em família no seu canto, ninguém o critica. Mas se é um Muçulmano que incendeia um autocarro cheio de gente, que assassina a filha porque esta usou baton, que apedreja a mulher ou que põe uma bomba no metro, lá vêm os sociólogos, os políticos e sei lá quem mais a chatear os Muçulmanos e a exigir que estes se integrem.
Porquê esta discriminação? Assim não é possível uma sã convivência entre os povos, não é possível a tal aliança de civilizações.
(1) - http://www.brusselsjournal.com/node/1742
O Dutch-Turkish website dá voz a um flagrante caso de Islamofobia que emana da sociedade Ocidental, transcrito também pelo The Brussels Jornal (1). Este é o grito de revolta de um Holandês de origem turca:
Why do you never hear anyone criticizing the Chinese and their religion, why dont they have to assimilate?
Porque nunca se ouviu ninguém criticar os Chineses a sua religião? Porque não se exige aos Chineses que se integrem? Porquê se exige aos Muçulmanos (e aos Africanos) aquilo que não se exige aos outros imigrantes?
E não temos como não dar razão a este grito de revolta. Se um Chinês tem o seu comerciozinho tradicional, se come com pauzinhos ou se gosta de passar o serão em família no seu canto, ninguém o critica. Mas se é um Muçulmano que incendeia um autocarro cheio de gente, que assassina a filha porque esta usou baton, que apedreja a mulher ou que põe uma bomba no metro, lá vêm os sociólogos, os políticos e sei lá quem mais a chatear os Muçulmanos e a exigir que estes se integrem.
Porquê esta discriminação? Assim não é possível uma sã convivência entre os povos, não é possível a tal aliança de civilizações.
(1) - http://www.brusselsjournal.com/node/1742