28.Fev.07
Tradução Esquerdês-Português
O PolíticaXIX apresenta aqui a tradução do texto "Tanta gente sem casa e tanta casa sem gente" de Esquerdês, a linguagem habitualmente usada pelos políticos demagogos, para Português corrente. O texto original foi publicado no Esquerda.net.
Ao som de saxofones, tambores e apitos, centenas de pessoas manifestaram-se Domingo, em Lisboa, pelo direito à habitação. A palavra de ordem mais ouvida foi "Direito à habitação".
Os palhaços do costume foram Domingo para a baixa de Lisboa, produzir poluição sonora, e chatear a cabeça a quem escolheu aquela zona da cidade para passear. Destas vez berrou-se "queremos casas à borla".
Porque em Portugal este direito fundamental que figura no artigo 65 da Constituição não é assegurado, comissões de moradores e associações juntaram-se na manifestação convocada pela Plataforma Artigo 65. Por uma casa com conforto para todas as famílias.
Porque acham que ter uma casa paga com os impostos dos contribuintes é um direito fundamental, os imigrantes ilegais e os mentecaptos do Bloco de Esquerda juntaram-se na manifestação convocada por outra das criações do BE, a Plataforma Artigo 65. E não querem uma casa qualquer, querem uma casa com conforto para todas as famílias.
Helena Roseta, da Ordem dos Arquitectos, frisou que "As pessoas que estão fora do Plano Especial de Realojamento não têm direitos" e "isso tem que mudar".
A inenarrável Helena Roseta, da Ordem dos Arquitectos, frisou que "quem já devia ter sido recambiado para o país de origem não tem direito a casa paga pelos actuais planos de realojamento, e isso tem que mudar"
O fim das demolições é a prioridade dos habitantes dos bairros das Marianas e do Fim do Mundo, a quem não são garantidas alternativas de alojamento. As comissões de moradores deixaram o seu apelo: "A Segurança social deixou de nos apoiar e hoje ficamos na rua. Vimos aqui pedir o apoio de todos, que se manifestem."
Que a lei não seja cumprida, é a prioridade dos imigrantes que foram correr à pressa para os bairros das Marianas e do Fim do Mundo quando souberam que estes iam ser demolidos, na esperança de arranjar uma casa à borla. As comissões de moradores deixaram o seu apelo: "A Segurança social está farta que a parasitemos. Vimos aqui pedir o apoio de todos, que se manifestem."
Também Américo Baptista, da comissão de moradores do bairro da Amendoeira, acusa o Estado e o Governo de os deixarem sem hipótese de saída, com aumentos de rendas na ordem dos 1000%. Pedem a extinção da Fundação D. Pedro IV e a alienação do património aos moradores, e asseguram que "Lutamos para ganhar."
Também Américo Baptista, da comissão de moradores do bairro da Amendoeira, acusa o Estado e o Governo de querer que eles passem a pagar pequenas rendas em vez de rendas meramente simbólicas. Pedem a extinção da Fundação D. Pedro IV e querem ficar com o património da Fundação.
Helena Pinto, deputada do BE, declarou ao Esquerda que o Bloco "apoia este movimento", não só no caso das demolições, "que põem famílias inteiras na rua", como no arrendamento jovem. A faixa dos jovens do BE manifestava o desejo de "sair de casa antes dos 40 "partilhado por muitos jovens que participavam na manifestação.
Helena Pinto, uma gaja com ar de mulher a dias que anda lá pelo parlamento, declarou ao Esquerda que o Bloco apoia todos estes dislastes. A faixa dos jovens do BE manifestava o desejo de "receber subsídio jovem até aos 40 e a reforma a partir dos 40".
Uma delas trazia um cartaz que propunha "Troco rim por T2 no Chiado, porque, devido à especulação, "é impossível comprar casa". Rita Silva, da Solidariedade Imigrante, acrescenta que "o ordenado mínimo de 400 euros não chega para pagar uma renda em Lisboa."
A culpa é do capitalismo e do imperialismo americano. Rita Silva, da Solidariedade Imigrante, acrescenta que "A lei Portuguesa estabelece que quem não tem condições para assegurar a sua estadia em Portugal não verifica as condições para a legalização, mas nós estamos nas tintas para a lei Portuguesa"
A Plataforma Artigo 65 junta as reivindicações de numerosos movimentos, associações e comissões de moradores, focando a importância de uma política coordenadora da habitação em Portugal. Tantas vozes diferentes mostram que o problema da habitação não é só dos imigrantes(...)
A Plataforma Artigo 65 congrega os numerosos grupelhos criados pelo Bloco de Esquerda para parecerem muitos. E já que os imigrantes vão levar casas à borla, há mais uns quantos parasitas que já se estão a preparar a ver se lhes calha alguma coisa.
Ao som de saxofones, tambores e apitos, centenas de pessoas manifestaram-se Domingo, em Lisboa, pelo direito à habitação. A palavra de ordem mais ouvida foi "Direito à habitação".
Os palhaços do costume foram Domingo para a baixa de Lisboa, produzir poluição sonora, e chatear a cabeça a quem escolheu aquela zona da cidade para passear. Destas vez berrou-se "queremos casas à borla".
Porque em Portugal este direito fundamental que figura no artigo 65 da Constituição não é assegurado, comissões de moradores e associações juntaram-se na manifestação convocada pela Plataforma Artigo 65. Por uma casa com conforto para todas as famílias.
Porque acham que ter uma casa paga com os impostos dos contribuintes é um direito fundamental, os imigrantes ilegais e os mentecaptos do Bloco de Esquerda juntaram-se na manifestação convocada por outra das criações do BE, a Plataforma Artigo 65. E não querem uma casa qualquer, querem uma casa com conforto para todas as famílias.
Helena Roseta, da Ordem dos Arquitectos, frisou que "As pessoas que estão fora do Plano Especial de Realojamento não têm direitos" e "isso tem que mudar".
A inenarrável Helena Roseta, da Ordem dos Arquitectos, frisou que "quem já devia ter sido recambiado para o país de origem não tem direito a casa paga pelos actuais planos de realojamento, e isso tem que mudar"
O fim das demolições é a prioridade dos habitantes dos bairros das Marianas e do Fim do Mundo, a quem não são garantidas alternativas de alojamento. As comissões de moradores deixaram o seu apelo: "A Segurança social deixou de nos apoiar e hoje ficamos na rua. Vimos aqui pedir o apoio de todos, que se manifestem."
Que a lei não seja cumprida, é a prioridade dos imigrantes que foram correr à pressa para os bairros das Marianas e do Fim do Mundo quando souberam que estes iam ser demolidos, na esperança de arranjar uma casa à borla. As comissões de moradores deixaram o seu apelo: "A Segurança social está farta que a parasitemos. Vimos aqui pedir o apoio de todos, que se manifestem."
Também Américo Baptista, da comissão de moradores do bairro da Amendoeira, acusa o Estado e o Governo de os deixarem sem hipótese de saída, com aumentos de rendas na ordem dos 1000%. Pedem a extinção da Fundação D. Pedro IV e a alienação do património aos moradores, e asseguram que "Lutamos para ganhar."
Também Américo Baptista, da comissão de moradores do bairro da Amendoeira, acusa o Estado e o Governo de querer que eles passem a pagar pequenas rendas em vez de rendas meramente simbólicas. Pedem a extinção da Fundação D. Pedro IV e querem ficar com o património da Fundação.
Helena Pinto, deputada do BE, declarou ao Esquerda que o Bloco "apoia este movimento", não só no caso das demolições, "que põem famílias inteiras na rua", como no arrendamento jovem. A faixa dos jovens do BE manifestava o desejo de "sair de casa antes dos 40 "partilhado por muitos jovens que participavam na manifestação.
Helena Pinto, uma gaja com ar de mulher a dias que anda lá pelo parlamento, declarou ao Esquerda que o Bloco apoia todos estes dislastes. A faixa dos jovens do BE manifestava o desejo de "receber subsídio jovem até aos 40 e a reforma a partir dos 40".
Uma delas trazia um cartaz que propunha "Troco rim por T2 no Chiado, porque, devido à especulação, "é impossível comprar casa". Rita Silva, da Solidariedade Imigrante, acrescenta que "o ordenado mínimo de 400 euros não chega para pagar uma renda em Lisboa."
A culpa é do capitalismo e do imperialismo americano. Rita Silva, da Solidariedade Imigrante, acrescenta que "A lei Portuguesa estabelece que quem não tem condições para assegurar a sua estadia em Portugal não verifica as condições para a legalização, mas nós estamos nas tintas para a lei Portuguesa"
A Plataforma Artigo 65 junta as reivindicações de numerosos movimentos, associações e comissões de moradores, focando a importância de uma política coordenadora da habitação em Portugal. Tantas vozes diferentes mostram que o problema da habitação não é só dos imigrantes(...)
A Plataforma Artigo 65 congrega os numerosos grupelhos criados pelo Bloco de Esquerda para parecerem muitos. E já que os imigrantes vão levar casas à borla, há mais uns quantos parasitas que já se estão a preparar a ver se lhes calha alguma coisa.