Apoio a Freitas do Amaral
O Embaixador do Irão em Lisboa quer apagar Israel do mapa, negou o holocausto e considerou Freitas do Amaral uma pessoa sensata.
(figura original no Insurgente)
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"O Conselho Islâmico Britânico
(CIB) já veio dizer que nada tem a ver com esse grupo de pessoas. Deveria
fazer uma condenação mais clara dessas atitudes. Parece evidente que quem leva a
cabo tais manifestações são os grupos radicais organizados, que aproveitam o
pretexto para promoverem a sua agenda. E por isso mesmo, uma organização como o
CIB deveria fazer o máximo por se distanciar dessas pessoas. Até por um aspecto
que raramente é tido em conta: os imigrantes muçulmanos que, na realidade,
querem gozar das liberdades do mundo ocidental (...)"
"Veja-se o que acontece em França,
onde a diminuta mobilidade social condena quem deseja viver em França para
beneficiar de um modo de vida mais livre que o das ditaduras islâmicas, no
fundo, quem deseja "ser francês", a viver à mercê de quem foi para França, mas
que abomina e contraria um estilo de vida que é a base das nossas sociedades."
Baseado numa notícia publicada no Portugal Diário, o autor
não conseguiu deixar claro se criticava a posição por estes alegadamente defendida (de que o Governo deveria de alguma forma apoiar os Portugueses residentes na África do Sul), ou se pelo contrário se tratava simplesmente de uma reacção primária sua.
este jornal apresentava então um artigo com o título Manif
de skins em Lisboa, da autoria da jornalista Lisete Reis, acompanhado da foto
de um skinhead. Procurando mais informação sobre este assunto, não foi
necessário ir muito longe para constatar que a notícia publicada pelo Portugal Diário era afinal falsa. Houve uma vigília promovida por um partido político e por um grupo de cidadãos, e não uma manif de skins como se pode verificar pela foto. A foto de um "skin" que nada tinha a haver com o assunto, junto ao artigo, não passou de um requinte de falta de profissionalismo jornalístico.
O articulista do blog Aspirina B tem todo o direito de
ensaiar os gracejos que lhe apetecer, ou de emitir as opiniões que bem entender.
O mesmo não se passa no entanto com a jornalista Lisete Reis. Antes de mais
porque uma notícia não é um artigo de opinião, um artigo de opinião é subjectivo
ao passo que uma notícia deve ser objectiva, e depois porque um jornalista se
encontra abrangido por vínculo profissional.
A um jornalista exige-se que seja isento, objectivo e
imparcial, e quem não possui estas qualidades será provavelmente melhor que se
dedique a qualquer outra actividade. Resta saber se a senhora Lisete Reis é
simplesmente incompetente ou se, mais grave que isso, usa o poder de que dispõe como
jornalista para tentar manipular a opinião pública e promover os seus ideais políticos. Já que não tem respeito pelas pessoas visadas, a senhora Lisete Reis deveria pelo menos ter
respeito pelos seus leitores, aos quais impingiu uma notícia falsa.