21.Mai.07
O mistério da carta desaparecida
A putativa socialista Helena Roseta endossou ao secretário geral do PS, o "engenheiro" José Sócrates, uma carta onde se manifestava disponível para avançar como candidata à câmara de Lisboa. Durante três meses não obteve qualquer resposta pelo que decidiu desfiliar-se do PS e avançar como independente.
Muito se tem dito sobre as razões que terão levado José Sócrates a não responder a Roseta, mas o PXIX está agora em condições de explicar tudo o que se passou no que concerne ao estranho desaparecimento desta carta.
A putativa deputada socialista terá entregue a José Sócrates a famigerada missiva numa altura em que este se encontrava demasiado atarefado a tentar explicar como fez uma licenciatura que não fez. Segundo testemunhas, terá mesmo dito à saída do Conselho de Ministros "vou levar a carta da camarada Roseta para casa e leio quando tiver tempo".
Acontece que Sócrates chegava a casa exausto e sem tempo para descanso, pelo que terá levado a carta para a casa de banho, o único sítio em que pensou que poderia ter tempo para dedicar à carta. Ora, durante dois meses nunca mais se lembrou da carta. Um belo dia, José Sócrates esticou a mão para o rolo e constatou que o papel higiénico se acabara!
Terá praguejado "como é possível que isto aconteça na casa de um Primeiro Ministro", mas o certo é que acabou por vasculhar a casa de banho à procura de alternativas e só terá encontrado a carta de Helena Roseta, escrita em papel cor de rosa, suave e perfumado.
Não havendo outra alternativa, José Sócrates terá dito "Se o conteúdo da carta for importante, estou certo que a camarada Roseta me enviará uma segunda via." E pronto, foi esta a razão pela qual a carta de Helena Roseta acabou sem resposta.
Muito se tem dito sobre as razões que terão levado José Sócrates a não responder a Roseta, mas o PXIX está agora em condições de explicar tudo o que se passou no que concerne ao estranho desaparecimento desta carta.
A putativa deputada socialista terá entregue a José Sócrates a famigerada missiva numa altura em que este se encontrava demasiado atarefado a tentar explicar como fez uma licenciatura que não fez. Segundo testemunhas, terá mesmo dito à saída do Conselho de Ministros "vou levar a carta da camarada Roseta para casa e leio quando tiver tempo".
Acontece que Sócrates chegava a casa exausto e sem tempo para descanso, pelo que terá levado a carta para a casa de banho, o único sítio em que pensou que poderia ter tempo para dedicar à carta. Ora, durante dois meses nunca mais se lembrou da carta. Um belo dia, José Sócrates esticou a mão para o rolo e constatou que o papel higiénico se acabara!
Terá praguejado "como é possível que isto aconteça na casa de um Primeiro Ministro", mas o certo é que acabou por vasculhar a casa de banho à procura de alternativas e só terá encontrado a carta de Helena Roseta, escrita em papel cor de rosa, suave e perfumado.
Não havendo outra alternativa, José Sócrates terá dito "Se o conteúdo da carta for importante, estou certo que a camarada Roseta me enviará uma segunda via." E pronto, foi esta a razão pela qual a carta de Helena Roseta acabou sem resposta.